domingo, 29 de março de 2020

A "RUA DE TRÊS" E AS PESTES E EPIDEMIAS EM VILA VIÇOSA



Diz a lenda que a Rua de Três (Rua Dr. Gomes Jardim ou antiga Rua do Hospital), tem essa designação devido ao facto de, a dada altura, somente terem sobrevivido a um surto de peste três pessoas, que pertenciam ao mesmo agregado familiar. 


Porém, uma outra versão refere que a rua tem esse nome por estar “atrás” do Hospital[1], sendo essa provavelmente a sua primitiva designação. É possível que esta o toponímico tenha sido atribuído pelo facto desta ser a terceira artéria a contar do Castelo.

Numa altura em que, mais que nunca, ter esperança é fundamental, recordo alguns episódios que tiveram lugar ao longo da história de Vila Viçosa, durante os quais pestes e epidemias assolaram a localidade e que poderão ter dado origem ao lendário nome da artéria calipolense, em data incerta.


Ao longo do tempo e à semelhança do que aconteceu no país e na vizinha Espanha e na Europa, foram muitos os surtos que atingiram a o concelho calipolense. Em todas as situações, foram definidas medidas preventivas para fazer face a potenciais ameaças epidemiológicas. A resiliência é um fator transversal, em associação com as medidas concretas que foram aplicadas no terreno e que conseguimos identificar.


A presença dos Duques de Bragança em Vila Viçosa, a partir de D. Fernando I, (2º Duque), no século XV, trouxe consigo a atribuição de privilégios a boticários, que tinham também como missão zelar pela saúde dos calipolenses, no caso de aparecimento de pestes. Os boticários tinham como função preparar os medicamentos, de acordo com as indicações dos médicos.


No século XVI, foram registados vários episódios de peste, algumas delas provavelmente sentidas em Vila Viçosa. Entre 1504 e 1516, verificaram-se os primeiros surtos no Alentejo, que se agravaram devido às crises de fome e às deficientes condições de higiene da população. 


O que a história nos demonstra é que as epidemias foram recorrentes, mas sempre enfrentadas com ações concretas. Que lições nos pode dar a História, apesar da diferente natureza das doenças? 


Relatamos alguns dos principais episódios registados em Vila Viçosa.


1569


A primeira notícia que dá conta de um surto de peste em Vila Viçosa data de 1569. Neste ano, a Misericórdia local enterrou um grande número de defuntos. Escravos, criados e pobres eram sepultados juntamente com nobres, mercadores e escudeiros[2].


1580


Em 1580, ano em que perdemos a independência na sequência do desastre de Alcácer Quibir, chegou também a peste. Foi a doença de maior mortandade até ao século XVIII. Este facto ocorreu na primavera e a epidemia foi crescendo até ao verão, provocando grande mortandade. Só no dia 13 de Junho, faleceram 23 pessoas. Todos os que possuíam herdades ou quintas, optaram por fugir para o campo.

O gado bovino foi introduzido no Convento da Esperança, para retemperar o ambiente empestado. A doença grassou de tal forma que os Duques de Bragança, D. João e D. Catarina, tiveram que abandonar o Paço e fugir para Portel. A doença dizimou muita gente, nomeadamente algumas figuras importantes, de vários grupos etários e de distintas classes sociais, com especial incidência em escravos e criados. Muitos deles pereceram no Hospital da Misericórdia e outros foram encontrados já sem vida nas respectivas residências.

A debilidade dos organismos, a falta de higiene e a deficiente assistência médica facilitaram a propagação da peste. As unidades de saúde existentes não conseguiram responder a uma vaga tão elevada de casos.

Neste período existiam em Vila Viçosa três hospitais: o Hospital da Misericórdia, a enfermaria do Duque de Bragança, que servia apenas para os seus criados e o Hospital das Boubas, que também era administrado pela Casa de Bragança e que servia somente para tratar doenças venéreas, como a sífilis.

Cada uma destas unidades de tratamento possuia um corpo de médicos, cirurgiões, barbeiros e boticários, para tratamento dos doentes. Alguns dos melhores médicos deste período terão passado pela corte dos Duques de Bragança em Vila Viçosa.

Os efeitos sociais e económicos decorrentes da perda demográfica originada pela peste tiveram como consequência um incremento das ações políticas para mitigação do problema[3].

Só no inverno desse ano a peste terá cessado.


1581


Neste ano, a peste assolou novamente Vila Viçosa, tendo o sexto Duque de Bragança, D. João I, nomeado um guarda-mor da saúde, que tinha poderes excepcionais para poder actuar, em termos da circulação de pessoas e bens. Era ele quem determinava as entradas na vila. Se alguém viesse de algum lugar suspeito, podia ser detido e condenado com até um ano de degredo nos coutos de Castro Marim.


1583


Nova vaga de peste, com a nomeação de um novo guarda-mor da saúde. A escolha recaiu no licenciado Lopo de Abreu Castelo Branco, juíz de fora da vila e pessoa de reconhecida autoridade. Apesar das medidas tomadas, nomeadamente a restrição em termos de circulação de pessoas e animais, o asseio das ruas e a purificação do ar através de fogueiras acesas, a peste voltou a atacar com intensidade, revelando a fragilidade do sistema de saúde local, que não conseguia acudir a tantos enfermos.

A mobilização do pessoal sanitário, a publicação de regimentos de saúde, a criação de cordões sanitários e o levantamento de hospitais para os mais necessitados não foram suficientes para conter o novo surto. A suspensão de festas e feiras e as medidas de prevenção para o enterro dos infetados ficaram além do efeito esperado.


1590


Nova vaga de peste, com as religiosas do Convento da Esperança a tomarem medidas espirituais, para além das medidas higiénicas. Foi solicitada a introdução no espaço conventual da imagem de São Sebastião (que atualmente se encontra no Museu da Sé de Évora), para que fosse restabelecida a saúde das freiras, através da proteção do santo[4].


1763


Durante este ano, acumularam-se em Vila Viçosa muitas tropas, já que aqui se encontrava o Quartel-General do Alentejo. Nas forças militares encontravam-se muitos soldados estrangeiros, nomeadamente protestantes alemães e muitos ingleses.

No ano anterior tinha eclodido a Guerra do Pacto de Família, motivada pelo facto do Rei D. José não querer unir-se aos Reis de Espanha e França (Carlos III e Luís XV) na guerra contra Inglaterra, a nossa mais antiga aliada[5]. Comandados pelo General alemão Conde de Lippe, esta aglomeração de gente deu origem ao desenvolvimento de febres epidémicas, provavelmente tifo, que dizimaram muitas tropas e muitos calipolenses.

Os cadáveres dos estrangeiros protestantes foram enterrados em chão profano, na zona do Carrascal e foi necessário benzer a terra para os cristãos que já não cabiam nas sepulturas das igrejas. As febres contagiavam o médico que tentava curar, os padres agonizavam e quem assistia aos enterramentos, acabava por ser contagiado.

A epidemia começou em Dezembro de 1762, quando já estava terminada a guerra, mas continuou pelo mês de Janeiro. A taxa de mortalidade foi bastante elevada, conforme se pode constatar no Livro de Óbitos de São Bartolomeu. Esta epidemia deu origem à instituição do Recolhimento das Irmãs de Nossa Senhora do Carmo, conhecido como Beatério, fundada pela Irmã Violante Perpétua de Jesus Maria.

A Irmã Violante, como era conhecida, sendo nesta época Regente do Recolhimento de Redondo, ao ter conhecimento de que a epidemia grassava por Vila Viçosa e que havia falta de assistência no tratamento dos enfermos e nos funerais, pôs-se a caminho com três companheiras, aproveitando esta situação de prestação de socorro, com a intenção de criar aqui uma instituição de solidariedade[6].

Com autorização da Câmara, instalou-se o Beatério na Ermida de São José[7].


1833


Neste ano, registou-se uma epidemia de cólera em Vila Viçosa. A doença terá grassado neste ano na Estremadura espanhola e foi trazida para a vila alentejana por um soldado que se encontrava destacado em Lisboa e que veio passar uns dias de licença a casa. Depois de contaminar a família do visado, a doença espalhou-se pelos vizinhos e por toda a localidade. Após ter infectado a vila, passou para São Romão, Bencatel e Alandroal onde vitimou várias pessoas[8].

Este surto de cólera morbus foi trazido pelo miliciano Jacinto das Dores, contagiado em Lisboa e já restabelecido, que regressou a Vila Viçosa em meados de Junho, de licença.

Era solteiro e vivia com a mãe e a irmã nas Aldeias. Logo após a sua chegada, ambas adoecem, acabando por falecer dias depois. Em seguida, foram contagiados alguns vizinhos e posteriormente, algumas pessoas moradoras no Rossio e na Rua da Freira (actual Rua Alexandre Herculano).  A taxa de mortalidade acabou por ser bastante elevada, com enterramentos generalizados em igrejas e ermidas.

 A epidemia proliferou até finais de Julho, passando para as aldeias de Bencatel e São Romão. A freguesia de Pardais não foi afectada, por ser pequena e de povoamento disperso.

A doença atacou sobretudo os escalões etários mais avançados e os sintomas desta enfermidade contagiosa eram os seguintes: as unhas ficavam roxas, vómitos e diarreias e “arrefecia-se por tal modo o sangue que para aquecê-lo e poderem ter lugar as sangrias era mister empregar a fricção com escova”.

Como prevenção, foi proibida a venda e o consumo de ameixas, leite, pepinos verdes e outros alimentos e frutos indigestos que pudessem criar problemas intestinais.

Um das vítimas do contágio foi o Prior de São Bartolomeu, Frei António Pedro da Rocha que, no dia 18 de Julho, foi atingido por uma baforada de uma paroquiana durante a confissão e morreu logo no dia seguinte, ao passo que a enferma convalesceu e recuperou nas semanas seguintes[9].

A  quarentena foi uma das medidas tomadas, para evitar o alastramento.


1855


Foi criado um hospital no Castelo para atendimento exclusivo destes doentes de cólera, que contou com o apoio da Misericórdia em termos de fornecimento de camas, alimentos, medicamentos e material clínico, assim como a disponibilização de enfermeiros[10].


1856


Este ano ficou assinalado por uma nova epidemia de cólera morbus. Abriam-se as malas do correio na portaria do antigo Convento de São Paulo (edifício da SOFAL) e ali eram passadas todas as correspondências por cima do perfume de alcatrão e outros cheiros que exalava um fogareiro de brasas vivas, como meio de prevenção.

Nos fins de Setembro e princípios de Outubro foram ainda registados em Vila Viçosa cinco ou seis casos. Porém, as autoridades sanitárias não divulgaram o aparecimento do contágio para não se horrorizar o povo calipolense e os casos passaram despercebidos. A notícia só foi disponibilizada posteriormente[11].

A permanência da cólera manteve-se pelo menos até meados de 1857[12].


1865


Surgiu uma vaga de cólera em Elvas, devido à sujidade acumulada no sistema de canalização da cidade. Os canos estavam obstruídos e cheio de lixo, acabando por rebentar, empestando a cidade.

A notícia chegou a Vila Viçosa e adoptaram-se medidas preventivas, com guardas colocados nas entradas da localidade, para impedir o acesso de pessoas provenientes da cidade. Taparam-se com madeira as passagens no Rossio e no Carrascal e nas Aldeias, Porta da Esperança, Buraco do Corregedor (junto da Rua Luís Casadinho), Porta dos Nós e Porta de Santa Luzia, cerrando-se também o Boqueirão de Luis Jorge e o Arco da Lapa[13].

Os calipolenses ficaram assustados e recorreram aos auxílios sobrenaturais. Em tempo de crise, todos os recursos são utilizados para aliviar as maleitas e superar as adversidades. Fizeram-se preces públicas nas igrejas, além das particulares dirigidas principalmente à Padroeira de Portugal, durante o serão, por famílias que se encaminhavam frequentemente para o adro da Matriz. Em Bencatel, os moradores promoveram preces públicas, com a organização de uma festa em honra de Santa Ana.

Para antecipar a resposta, foi preparado o hospital, no sentido de prevenir qualquer ocorrência. Felizmente, o surto não atingiu Vila Viçosa.


1873/74


A varíola parece ter feito a sua primeira aparição em neste ano, contagiando sobretudo crianças e jovens. Apesar de vacinados, alguns jovens sucumbiram à doença, que veio acompanhada pelo sarampo. Para além da vila foi também atacada a freguesia de Pardais, tendo-se registado algumas mortes entre os infectados[14]. Em Bencatel houve também algumas mortes. A varíola regressou a Vila Viçosa, em 1884 com um novo surto.



1884


Recrudesceu neste ano a epidemia de varíola ou bexigas em Vila Viçosa, Bencatel e Pardais, com algumas fatalidades. O Padre Joaquim Espanca, grande cronista da terra, foi infectado no final de Maio. Nesta altura, já havia vacinas contra a doença, o que salvou muitas pessoas[15].

Este ano surgiram também os primeiros casos de cólera asiática em França, nomeadamente em Marselha e Toulon, passando rapidamente para Itália e chegando aos portos de Espanha. Foi constituída por este motivo uma comissão de saúde pública, formada entre outros, pelo Presidente, Escrivão da Câmara e Administrador do Concelho, com o objetivo de serem tomadas precauções sanitárias contra este flagelo. A comissão ordenou que a Câmara removesse dos povoados todas as estrumeiras e o gado suíno que se encontrava nos quintais, assim como proibiu a venda de frutas e peixe no mercado, sem estar verificado o seu estado de conservação.

As frutas verdes ou géneros estragados foram enterrados nos fossos do Castelo. Durante o ano, a junta de saúde fez visitas domiciliárias para verificar a existência ou não de focos de infecção, impondo multas aos incumpridores. Muitos cidadãos que tinham porcos de engorda em pocilgas não tiveram alternativa senão retirá-los para os olivais e quintas fora de Vila Viçosa e nas freguesias rurais.


1885


O possível regresso da cólera a Vila Viçosa implicou um esforço redobrado. Foram registados alguns casos na província de Badajoz, o que levou a comissão sanitária do concelho a montar novamente um hospital para coléricos no castelo da vila. A Misericórdia, sabendo desta posição, participou com a oferta de roupas e vinte camas, disponibilizando também todos os meios do seu hospital para em caso de necessidade, poderem ser utilizados.

 Devido a este surto foram tomadas algumas medidas sanitárias concretas pelo Município: retiraram-se os porcos da vila, proibiu-se a realização da feira de Agosto e a de Janeiro foi substituída por um mercado. A feira de Agosto foi suprimida como medida preventiva de saúde pública, para impedir a vinda de espanhóis potencialmente infectados.

 Para procurar limitar a circulação entre as fronteiras, foi criado um cordão sanitário. O surgimento de unidades de tratamento em determinados períodos estava relacionado, por um lado, com a incapacidade dos hospitais existentes resolverem todas as situações, nomeadamente o acréscimo de doentes, mas, por outro, com as características das doenças[16].

Os portadores de doenças contagiosas, se fossem recebidos nos hospitais normais, acabavam por colocar em perigo todos os internados. Por isso, estavam interditos nestes locais. Quando era necessário, montavam-se novos centros de tratamento e desmontavam-se logo que o surto passava.


1918


O primeiro caso da Gripe Espanhola em Portugal foi registado em Vila Viçosa em Maio. O vírus foi trazido por um trabalhador agrícola que vinha dos campos de Badajoz e rapidamente alastrou-se pela sede de concelho e pelas freguesias de Bencatel e São Romão, onde se verificou uma elevada taxa de mortalidade. As deficientes condições de higiene e a fraca dieta alimentar propiciaram o aumento exponencial de casos.



Conclusão


Ao longo da história, são muitos os casos em que epidemias e doenças de diferente tipologia assolaram Vila Viçosa, mas que foram sempre encaradas com medidas concretas em termos de actuação, desde o século XVI.  

São evidentes algumas semelhanças com medidas que hoje são tomadas, em termos de controlo sanitário ou interdição de movimentos. Nem sempre surtiram o desejado efeito, mas foram assumidas e implementadas pelas entidades competentes dos diferentes períodos.

São factuais as ações para combater as enfermidades, através de exemplos de grande resiliência, em que se destacam o investimento nas unidades hospitalares e a criação de novos equipamentos, sempre que uma ameaça surgia. A população esteve unida para o combate contra os inimigos invisíveis.

Os laços de solidariedade entre o Município, o Exército, a Casa de Bragança e a Santa Casa da Misericórdia são exemplos de que o trabalho em equipa pode trazer resultados concretos. Este é o segredo para fazer face à adversidade, apesar das circunstâncias atuais serem completamente distintas. Poderão estas lições ser úteis nos dias que correm? Seguramente que sim. Até porque algumas medidas profiláticas continuam a demonstrar alguma eficácia, nomeadamente o isolamento social e a limpeza dos espaços públicos.


Convêm aprender com a História!




[1] ESPANCA, P. Joaquim José da Rocha, Compêndio de notícias de Villa Viçosa: província do Alentejo, Typ. De Francisco de Paula Oliveira Carvalho, Redondo, 1892 (HG 13830 V.)
[2] ARAÚJO, Maria Marta Lobo de, As Pestes Quinhentistas em Vila Viçosa, Revista de Cultura Callipole nº 14, Câmara Municipal de Vila Viçosa, 2006, pp 31-37
[3] ARAÚJO, Maria Marta Lobo de, As Pestes Quinhentistas em Vila Viçosa, Revista de Cultura Callipole nº 14, Câmara Municipal de Vila Viçosa, 2006, pp 31-37
[4] ARAÚJO, Maria Marta Lobo de, As Pestes Quinhentistas em Vila Viçosa, Revista de Cultura Callipole nº 14, Câmara Municipal de Vila Viçosa, 2006, pp 31-37
[5] Este conflito foi de curta duração, terminando em Dezembro 1762, com um acordo de paz, sem que em Vila Viçosa tivesse havido confrontos.
[6] ESPANCA, Joaquim José da Rocha, Memórias de Vila Viçosa nº 12, Vila Viçosa, Câmara Municipal de Vila Viçosa, 1984, p. 22
[7] A Ermida de São José estava localizada na zona da Mata Municipal, tendo sido fundada no século XVII, tendo desaparecido no final do século XIX.
[9] ESPANCA, Joaquim José da Rocha, Memórias de Vila Viçosa nº 15, Vila Viçosa, Câmara Municipal de Vila Viçosa, 1984, pp. 49-50
[10] ARAÚJO, Maria Marta Lobo de, As Pestes Quinhentistas em Vila Viçosa, Revista de Cultura Callipole nº 14, Câmara Municipal de Vila Viçosa, 2006, pp 31-37
[11] ESPANCA, Joaquim José da Rocha, Memórias de Vila Viçosa nº 18, Vila Viçosa, Câmara Municipal de Vila Viçosa, 1984, p. 41
[12] ARAÚJO, Maria Marta Lobo de, As Pestes Quinhentistas em Vila Viçosa, Revista de Cultura Callipole nº 14, Câmara Municipal de Vila Viçosa, 2006, pp 31-37
[13] Estes eram os acessos da Cerca Nova, uma estrutura fortificada do século XVI que incluia a malha urbana quinhentista de Vila Viçosa, que desapareceu completamente no final do século XIX.
[14] ESPANCA, Joaquim José da Rocha, Noticias de Vila Viçosa…, nº 19, p. 24.
[15] ESPANCA, Joaquim José da Rocha, Memórias de Vila Viçosa nº 21, Vila Viçosa, Câmara Municipal de Vila Viçosa, 1984, p. 28
[16] ARAÚJO, Maria Marta Lobo de, As Pestes Quinhentistas em Vila Viçosa, Revista de Cultura Callipole nº 14, Câmara Municipal de Vila Viçosa, 2006, pp 31-37



BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ARAÚJO, Maria Marta Lobo de, As Pestes Quinhentistas em Vila Viçosa, Revista de Cultura Callipole nº 14, Câmara Municipal de Vila Viçosa, 2006.

ESPANCA, P. Joaquim José da Rocha, Compêndio de notícias de Villa Viçosa: província do Alentejo, Typ. De Francisco de Paula Oliveira Carvalho, Redondo, 1892 (HG 13830 V.)

ESPANCA, Joaquim José da Rocha, Memórias de Vila Viçosa, Vila Viçosa, Câmara Municipal de Vila Viçosa, 1984.






1 comentário:

  1. Vamos ver o que irá ficar para a história desta "peste" do século XXI. Espero que o passado, as inúmeras melhores condições de higiene existentes, a incontável evolução da medicina e o altruísmo da grande maioria sociedade actual, seja suficiente para evitar o laxismo de alguns que ainda não compreenderam que as democracias atuais não são sinónimo de anarquia, que a liberdade e os direitos que a democracia nos deu, terminam exatamente na liberdade e direitos do meu próximo. E já agora, com um pouco de solidariedade à mistura. POR FAVOR, FIQUEM EM CASA. Antes que seja necessário que este pedido se converta em obrigação.

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